O verde nunca poderia ser como o branco, porque o verde é a esperança.
Ele é um otimismo insconsciente para não se entrar em desespero.
Nem o amarelo e suas riquezas adjuntas à preocupação, ambição e insegurança.
O vermelho é tudo de importante e forte: O amor, O ódio, O sangue.
E a paz do branco é o singelo, a simplicidade, as sutilezas.
O azul não tranquiliza. Ele hipnotiza e quando se olha para o preto
logo se acorda para o luto, a sobriedade, o recato.
Em suma: Somente o branco poderia ser o branco.
Insípido, insosso, inodoro e de cor branca. Por isso o branco é a paz.
Que por sua vez tende à ausência, à passividade, ao tédio.
Nenhuma outra cor quer ou poderia ser o branco.
Porque e só e somente nas moscamortisses do universo que ele aparece.
(E ainda por cima encarde mais.)
Ele é um otimismo insconsciente para não se entrar em desespero.
Nem o amarelo e suas riquezas adjuntas à preocupação, ambição e insegurança.
O vermelho é tudo de importante e forte: O amor, O ódio, O sangue.
E a paz do branco é o singelo, a simplicidade, as sutilezas.
O azul não tranquiliza. Ele hipnotiza e quando se olha para o preto
logo se acorda para o luto, a sobriedade, o recato.
Em suma: Somente o branco poderia ser o branco.
Insípido, insosso, inodoro e de cor branca. Por isso o branco é a paz.
Que por sua vez tende à ausência, à passividade, ao tédio.
Nenhuma outra cor quer ou poderia ser o branco.
Porque e só e somente nas moscamortisses do universo que ele aparece.
(E ainda por cima encarde mais.)
Muito sensível e frágil esse branco.
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