Se fosse o monstro do armário, me matava.
Levava tudo que para mim era importante.
E se enganaria.
Se tivesse vingança, menos mal.
A perturbação vem do laconismo e a indiferença.
E me perdoaria.
Se fosse escolher, seria um artista.
Te transformaria em personagem. Riria de você e de mim.
E quando acordasse estaria dentro de uma garrafa vazia de rum.
E os rins numa banheira me tiraria.
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