quarta-feira, 21 de abril de 2010

La douce humanité

Está ao meu redor. Confunde-se com a minha áurea. Minha indolência é leitosa. Forte por dentro e fraca por fora. Na cabeça planos e na vida sono

É literário esse estado de paixões, desejos e instintos. Platônico na essência.

Um dia Napoleão, no outro Machado de Assis e amanhã François Truffaut.

Tem coisa boa vindo e sou eu quem nota. A vida é boa, mas o sentido de percepção doente. A vida voa. Uma vida jogada fora não é uma vida jogada fora ao se perceber jogando-a fora.

Perdão aos africanos, aos indigentes, aos doentes, aos celibatários, aos presidiários, às vítimas de Hiroshima, Nagasaki e também Chernobyl. Mas por enquanto não posso gozar deste espetáculo.

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